sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ler+ à sexta - livros digitais

Os alunos  do 3º ano, hoje estiveram a fazer a leitura de um livro digital do site  do PNL em:
PNL Biblioteca digital
Através desta actividade os alunos tiveram a oportunidade de acompanhar a leitura do texto e fazer a teatralização da história que leram: "Onde estão os meus óculos?".



Por fim, em grupos de dois foram para os computadores, acederam ao referido site e fizeram a leitura de um conto à sua escolha.

Na verdade, depois desta actividade de sensibilização os alunos têm acedido aos livros digitais e LER+ não é só um nome de um projecto...

No dia 4 de Fevereiro foi a vez do 1º e 2º ano fazerem esta mesma actividade.
Desta vez foram feitos desenhos das personagens da história que ficaram expostos na Biblioteca durante a semana seguinte.




Ler+ à sexta

28 de Janeiro
Hoje as actividades foram dirigidas Ao 3º e 4º ano.
No 3º ano os alunos foram "conduzidos" ao site do PNL e foram estimulados para explorarem as Histórias digitais. Leram em conjunto "Onde estão os meus óculos?". No fim, em grupos de dois ou três, leram a história que escolheram nos computadores da Biblioteca.
O 4º ano trabalhou o texto poético "Modinha" de João de Deus e fizeram duas estrofes cada um, cujo começo tinha de ser: "Ah! Se eu fosse...."

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Sessão escolar do parlamento dos jovens

Realizou-se a Sessão Escolar do Parlamento dos Jovens- Básico, na segunda feira, dia 24 de Janeiro.
Os 23 deputados eleitos estiveram presentes, apresentaram as suas propostas que foram discutidas e, depois de alguma discussão e ponderação foram reformuladas e votadas. Foram eleitos os deputados que vão representar a escola na sessão distrital do parlamento dos jovens. São eles:
- Sílvia Margarida Pinto, 9ºE
-  Filipe Ferreira, 9ºE
- Vítor Aires, 9ºF
Foi uma boa sessão de trabalho e de exercío de cidadania!

Em memória das vítimas do Holocausto

Na semana de 24 a 28 de Janeiro todas as turmas do 2º e 3º ciclo terão actividades para poderem reflectir sobre o Holocausto.
Este conjunto de actividades foram preparadas pela equipa da Biblioteca Escolar e pelos professores de história do agrupamento de escolas de Castro Daire. Em cada polo deste agrupamento foi feita uma abordagem diferente, mas sempre com o mesmo objectivo: lembrar, para aprender e para reflectir.
Assim,na nossa escola de Mões o programa apresentado foi o seguinte:



Foi ainda construido um painel de sensibilização sobre este momento terrível da nossa história e o "mural colectivo" onde os alunos deixaram as suas impressões e reflexões sobre o tema proposto, tal como documentam as fotografias :


Foram projectados, durante todo o dia, no Hall da escola, dois PowerPoints, preparados pela nossa colega Cristina Campante, com a história dos Judeus e Holocausto.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

LER+ à sexta

Esta semana foi a vez do 1º e do 2º ano.
O primeiro ano explorou o provérbio "Cada macaco no seu galho" e, no final, depois de se explorar o sentido deste provérbio, os alunos foram convidados a pôr a mesa, colocando o prato, talher, guardanapo e copo nos respectivos lugares. Foi uma actividade divertida e muito educativa.

Os alunos do segundo ano exploraram outro livro da mesma colecção, "Mais vale tarde do que nunca". Foi feito o reconto oral da história, explorou-se o significado do provérbio e, por fim, cada aluno pensou e redigiu uma ou duas frases com aquilo que são os seus sonhos neste momento, prometendo que não desistirão de os alcançar, pois... "vale mais tarde do que nunca"!!!


Temos na Biblioteca todos os livros desta colecção, procura-os!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O sítio do picapau amarelo

A Equipa da Biblioteca ajudou a turma do 8ºH a construir uma boneca de pano para participar no concurso promovido pela rádio renascença com vista a assistir à peça "Sítio do picapau amarelo"

Vejam como ficou linda a "nossa" Emília !

E como estão sorridentes os alunos do 8ºH!

 
Boa sorte no concurso!

Literacia da informação - Planear a pesquisa

Hoje, a aula de projecto da turma F do 5º ano foi  orientada pela professora bibliotecária, Margarida Araújo, a pedido dos respectivos professores da turma. O trabalho desenvolveu-se à volta da temática: "Como pesquisar na Internet?"; Os alunos estiveram atentos a um powerpoint no qual foram alertados para a necessidade de se fazer um bom planeamento da actividade de pesquisa antes de começarem verdadeiramente a procurar informações e foram-lhes dadas algumas "dicas" para se fazer uma pesquisa mais proveitosa na Internet. Seguidamente, em grupo realizaram uma actividade de planeamento da sua pesquisa, tendo por base os alertas fornecidos anteriormente. A sessão terminou com o início da pesquisa por cada um dos grupos de trabalho.   Para a semana vamos continuar...

Ler + à sexta

No dia 14 de Janeiro os alunos do 3º e 4º anos participaram na actividade "Ler + à sexta" com a leitura do livro "A Princesa de Chuva" de Luísa Ducla Soares.

Aqui vai a história

A princesa da chuva


Quando nasceu a princesa Princelinda, há muito que as fadas andavam arredadas do Reino dos Reinetas, onde reinava o rei Reinaldo.

Mas como a rainha Regina era muito conservadora e queria por força que a sua filha fosse fadada por três fadas, mandou pôr um anúncio em todos os jornais do reino.

3 Fadas precisam-se. Paga-se bem.

Resposta ao Palácio Real.

Como por encanto, passados três dias, três fadas se apresentaram.

Traziam vestidos de cetim com estrelas pintadas, chapelinhos em bico e as indispensáveis varinhas de condão.

Um arrepio de espanto, incredulidade e alegria agitou o palácio.

Os guarda-portões abriram as portas de par em par, os ministros, chamados à pressa, começaram a discutir a aplicação das fadas aos negócios do Estado.

As damas sonharam com cremes de beleza confeccionados pelas fadas. As criadas acreditaram que ainda haviam de ter o destino da Cinderela.

Só os cães não pareciam entusiasmados com aquela intromissão do sobrenatural e rosnavam, no desespero de não poderem atirar-se-lhes às canelas.

Quando a rainha entrou no salão superlotado com a princesinha nos braços, as três fadas aproximaram-se.

— Aqui estamos para fadar a vossa filha — disse a mais velha, que tinha a voz rouca e os cabelos todos brancos.

— Fadai, fadai, senhoras fadas, porque sem fadas está muito difícil a vida dos reis— suspirou o monarca.

— Ainda pior está a dos vassalos — murmurou o despejador de penicos da corte, que foi logo empurrado para o corredor.

— Pois eu te fado, princesa — disse a primeira fada — para que sejas tão boa como nunca houve outra princesa no mundo.

A segunda fada, que tinha grossos óculos de tartaruga, debruçou-se sobre a menina, beijou-lhe as bochechas rosadas, pronunciando as palavras mágicas.

— Eu te fado para que sejas tão bela como nunca houve outra princesa no mundo.

A rainha sorria enlevada quando a terceira fada, corcunda e ligeiramente coxa, se reclinou no sofá.

— Para que eu tenha forças para fadar a princesa, preciso primeiro de um bom almoço.

Voaram ordens até à cozinha; voaram tachos, panelas e frigideiras até ao fogão; voaram sopas, frangos, chouriços, ovos, doces, frutas, garrafas até à grande mesa onde, diante de três pratos de ouro, esperavam as fadas. E se bem esperaram, melhor comeram, como se as apertasse a fome desde o tempo em que as fadas andavam pelo mundo sem precisarem de ser chamadas por anúncio.

Mal as fadas limparam os lábios aos guardanapos e alargaram os cintos apertados dos seus vestidos sarapintados de estrelas, a ama perguntou, respeitosamente:

— Posso ir buscar a princesinha?

As fadas olharam umas para as outras e, em coro, responderam todas três:

— Se há tempo para fadar, há tempo para pagar.

— Tereis um pagamento real— assegurou o rei.

— Para mim — disse a primeira — quero o vosso coche de ouro puxado por dez cavalos.

— Como vou eu passear ao domingo com a família? É o meu melhor coche... são os meus melhores cavalos... mas palavra de rei não volta atrás!

— Pois eu — disse a segunda fada — quero apenas as jóias da rainha.

— E como vou eu apresentar-me? Já se viu alguma rainha sem jóias?

No entanto, palavra de rainha não volta atrás!

— Pois eu — disse a terceira fada — contento-me com o dinheiro dos cofres do Estado.

— Como vou eu fazer estradas? — gritou o ministro dos Transportes.

— E eu escolas?— barafustou o da Educação.

— Quem vai fazer hospitais, pagar médicos e remédios sem dinheiro? — perguntou o da Saúde.

— Um exército não vive do ar. É preciso dinheiro para comprar espingardas, pólvora, canhões. Eu defendo o dinheiro dos cofres à bala! — bradava o ministro da Guerra.

— Não será possível fazer um abatimento, senhora fada? — perguntou o ministro das Finanças.— É que o país está numa crise...

— Uma fada não faz abatimentos — respondeu, implacável, a terceira fada.

— Podia aceitar o pagamento a prestações...

— Só a pronto, ou não fado a princesa! Então o primeiro-ministro teve uma ideia:

— E se a princesa ficasse só fadada por duas fadas... já não é nada mau

nos tempos que correm. Vai ser boa e vai ser bela. Que mais é que ela precisa?

— Os filhos do povo nunca foram fadados e são mais rijos que os filhos dos reis — observou o enxota-moscas da corte.

Os criados riram, à socapa.

Então, a rainha arrancou a princesinha aos braços da ama e estendeu-a para a fada.

— Isto aqui é uma monarquia. Quem manda somos nós. Quero a princesa fadada por três fadas.

Fez-se um silêncio de gelo.

A fada pegou na menina e, quando já tinha os lábios entreabertos e a  varinha pousada sobre a testa da criança, ouviu-se um estranho ruído de água a cair. Era a princesa a fazer chichi.

O vestido azul da fada pingava, as suas mãos enrugadas gotejavam como uma árvore depois da chuva.

Um riso de escárnio e ódio riscou então o rosto da fada.

— Eu te fado— gritou ela — para que sejas a Princesa da Chuva, para que chova sempre onde tu estiveres.

E logo a chuva começou a bater nas vidraças.

A rainha caiu desmaiada sobre um jarrão.

O ministro da Justiça decapitou a ama pelo crime de não pôr calças de plástico à princesa Princelinda.

Entre choros, gemidos, soluços, o rei mandou atrelar os dez cavalos ao seu coche de ouro. Para lá seguiu o cofre de marfim com as jóias da rainha, para lá seguiram os cofres de ferro com o dinheiro do Estado, atrás as fadas, com as varinhas debaixo do braço, uma velha, outra pitosga, outra corcunda.

E o coche partiu, estrada fora, entre o medo abafado das gentes e o ladrar raivoso dos cães.

Os dias, os meses, os anos foram passando.

A princesa crescera em beleza e bondade.

O rei deixara de sair à rua porque não tinha coche.

A rainha deixara de sair à sala porque não tinha jóias.

O reino deixara de ter estradas, escolas, hospitais, exército porque não tinha dinheiro.

Sobre a capital, persistente, a chuva caía, caía, caía. As ruas tinham-se transformado em rios, as praças em lagos. As casas eram agora construídas sobre estacas. Os jardineiros plantavam nenúfares. Os fidalgos, em vez de irem à caça, pescavam das janelas. Os pastores guardavam bandos de patos e às portas do palácio, em vez de cães, havia gansos de guarda.

— Tudo por causa de umas calças de plástico — choramingava a rainha.

— Tudo pela tua antiquada mania das fadas! — emendava o rei.

— Tudo por causa de uma malfadada princesa! — barafustava o povo, tanto e tão alto barafustava, que a sua voz chegou à torre mais alta do palácio mais alto, construído sobre as mais altas colunas, onde morava a princesa.

— Se eu sou a causa de todo o mal desta terra, o melhor é mudar-me — reconheceu a princesa.

Quando todos dormiam, pé ante pé, foi buscar a sua capa impermeável, o chapéu-de-chuva, as galochas e, a coberto da noite, fugiu num bote.

No dia seguinte, um sol radioso pairava sobre a cidade.

As fanfarras tocaram música de dança, os garotos vieram nadar em fatode-banho, as mulheres estenderam a roupa a secar à janela.

Quando o rei e a rainha acordaram à hora do almoço, ficaram encandeados com tanta luz. Correram ao quarto da filha para lhe mostrar o sol, que ela nunca vira, mas deparou-se-lhes o quarto vazio.

Mandaram procurá-la por toda a parte, debaixo da cama, por trás dos cortinados, nos salões imensos, nas arrecadações, em todos os cantos da cidade. Nada!

Decerto caíra à rua e morrera afogada!

Ao fim de sete dias foi decretado luto nacional.

Só que a princesa não morrera. Conhecia os mapas dos grandes desertos do Reino dos Reinetas, que os camelos a custo atravessam.

“Aí é que eu fazia falta” — pensava ela muitas vezes...

Incorporou-se numa caravana e logo uma estrada de chuva foi regando o areal.

Em cada oásis onde pernoitava se enchiam os poços, transbordavam as  cisternas, as palmeiras refulgiam.

Os campos crestados que ela pisava tornavam-se verdes prados.

As fontes cantavam, os riachos brotavam das pedras, os rios enchiam os leitos.

As searas ondulavam, os frutos dobravam os ramos, as rosas floriam.

Três anos a princesa calcorreou o país, até que não houve vila, aldeia ou lugar onde não chegasse o seu cortejo de chuva.

Um dia, parando para descansar às portas da capital, ouviu um alarido de bombeiros, carroças transportando água, rapazes gritando.

— Está a arder o palácio! Está a arder a cidade!

A princesa não hesitou um momento. Saltou para um cavalo que comia feno, amarrado a um poste, e galopou a toda a brida. Atrás dela a chuva começou a fustigar a terra.

À volta do palácio e por toda a cidade galopou e sobre ela a chuva se despenhava. Perdera a capa impermeável, os cabelos escorriam-lhe como cascatas pelas costas, o vestido colava-se-lhe ao corpo sob o chicote do temporal.

Parava a gente, atónita, de balde na mão, perante aquela rapariga tão estranhamente bela.

Quem era, donde vinha, porque galopava a chuva atrás dela?

Só quando o último rolo de fumo se desvaneceu, desmontou do cavalo ofegante.

Olhou então longamente em redor. Novas casas se erguiam, assentes na terra, ruas empedradas tinham surgido no lugar dos rios, praças com árvores e dálias onde os nenúfares abriam dantes aquáticas flores. Os cães tinham voltado a guardar o palácio e lambiam-lhe as mãos, em alegre reconhecimento.

Um novo coche real brilhava na cocheira aberta, amontoavam-se os cofres do Estado e a rainha assomava à janela, carregada de pedrarias.

— Princelinda, minha filha! — murmurou ela acenando, num espanto. — Princelinda!

A princesa subiu a escadaria de pedra, percorreu os corredores até à chamuscada sala do trono.

— Vais apanhar uma pneumonia, vens toda encharcada — disse o rei, beijando-a. — É melhor mudares de roupa.

— Nunca me constipo, estou tão habituada... Já se esqueceram de que sou a Princesa da Chuva?

— Realmente... — suspirou a mãe, pensando que tinha recuperado a filha mas perdido outra vez o sol.

Princelinda contou então como andara de terra em terra, com a chuva a reboque, por montes e vales, serras e desertos, puxando-a para onde fazia falta.

— Em vez de maldição, foi um dom que a fada me concedeu, afinal, ao fazer-me Princesa da Chuva.

— É fantástico! — reconheceu o primeiro-ministro.

— Só assim se explica a superprodução agrícola do nosso reino — afirmou o ministro da Agricultura.

— Vão-se apagar os incêndios num instante! — exclamou o comandante dos bombeiros, esfregando as mãos.

— Podemos alugá-la aos nossos aliados, em caso de seca — acrescentou o ministro do Comércio Externo.

— Pois eu proponho — disse por fim o escultor Fídias Filete — uma estátua representando as fadas, a princesa e a ama que não lhe pôs as calças de plástico. Coitada, que a terra lhe seja leve...

Esculpiu-se a estátua e para a sua inauguração a rainha mandou de novo pôr um anúncio em todos os jornais.

Fadas convidam-se

para a grandiosa inauguração

dia 3 às 3 horas em frente do Palácio Real.

Mas nenhuma fada se apresentou.

Como a princesa estaria, naturalmente, presente, ninguém compareceu sem guarda-chuva. De facto, uma chuva miudinha tombou durante toda a cerimónia, dando um lindo lustro ao mármore polido.

Mal acabou a sessão, a princesa despediu-se dos pais.

— Parto agora, às cinco, para o Norte, depois de amanhã desço pela costa

marítima, para a semana sigo até ao interior. O meu programa vem anunciado no boletim meteorológico. Não se esqueçam de me escrever.

— São tão independentes as raparigas modernas... Sempre em viagem! —

notou o rei.

— Vai ser um problema arranjar-lhe um noivo, que não se importe de andar sempre à chuva... — lamentou-se a mãe.

E ficaram os dois, enternecidos, a olhar para as nuvens escuras que corriam no céu, pingando sobre a carruagem.

Luísa Ducla Soares

A princesa da chuva

Porto, Civilização Editora, 2007
 



Com os trabalhos dos alunos fizémos uma exposição na Biblioteca!

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Votações para o parlamento dos jovens

Na sexta-feira, dia 14 de janeiro realizaram-se as eleições para eleger os deputados à sessão escolar. esta sessão realizar-se-á no próximo dia 24 de Janeiro.
Apresentaram-se a votos três listas (Lista A, Lista B e Lista C), tendo votado 79,5% dos alunos da escola.
Os resultados apurados foram os seguintes:
Número de eleitores inscritos: 249 (duzentos e quarenta e nove)
Número de votantes: 198 (Cento e noventa e oito)

Número de votos brancos: 1 (um)
Número de votos nulos: 1 (um)

Número de votos obtidos por cada lista:

Lista A: 32 (trinta e dois); Número de mandatos obtidos: 4 (quatro)
Lista B: 100 (cem); Número de mandatos obtidos: 10 (dez)

Lista C: 64 (sessenta e quatro); Número de mandatos obtidos: 9 (nove)
Nomes dos deputados eleitos à Sessão Escolar:

Victor Manuel da Rocha Aires;

Paulo José Gouveia;
Sílvia Margarida Fernandes Pinto;
Eduardo Ferreira Rocha;
Daniela Duarte Almeida;
Filipe Alexandre de Paiva Ferreira; Micael Ribeiro Lucas;
Ana Rita Simões Almeida;
Hélder Pereira;
Nelson Quintino Pereira Mões Ferreira;
Rúben Filipe Oliveira Rodrigues;
Nuno Filipe Ribeiro Oliveira; Rúben Leandro Rodrigues Oliveira;
Paulo Ricardo Chaves Rodrigues;
Filipe da Silva Almeida;
Joana Filipa Almeida Chaves;
Ricardo Figueiredo de Almeida;
Nelly Silva Marques;
Lara Sofia Ribeiro Almeida;
Ana Sofia Matos Pereira;
Márcio Filipe Ferreira da Rocha;
Diogo Manuel Soares Ribeiro;
Tiago Ferreira Martins;

PARABÉNS A TODOS!
CONTAMOS CONVOSCO PARA REPRESENTAREM BEM A NOSSA ESCOLA !

Parlamento dos Jovens

No dia 10 de Janeiro foi realizada uma sessão de escalrecimento sobre "Violência em meio escolar" no âmbito do Parlamento dos jovens, com a participação da deputada Helena Rebelo.
Os alunos dos 8º e 9º anos participaram na sessão colocando questões e dando sugestões.



quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Personalidades Portuguesas no Mundo_Janeiro

Neste mês de Janeiro o tema é Ciência


Assim, procurámos e encontrámos inúmeros investigadores Portugueses a trabalhar por esse mundo fora.

São, na sua maioria, ilustres desconhecidos do grande público mas com trabalho feito e reconhecido no meio científico internacional ocupando lugares de destaque e chefia de instituições e universidades.

Vale a pena conhecer!

Devemos divulgar e ter orgulho!